quinta-feira, 29 de maio de 2014

Tamanho é documento?

          Pelo que todas as mulheres que conheço dizem..........sim.
          Aquela história de que mais vale um pequeninho esperto do que um grande bobo, até que é uma verdade, mas na hora de escolher a mulherada vai mesmo atrás de um "grande esperto".


          Não tenho dúvidas que a emancipação feminina nos deu o direito de "experimentar e escolher" o homem com que passaremos o resto de nossas vidas. No tempo de nossas avós não era bem assim, se ela não fosse virgem, era biscate e não servia para casar. Complicado né? Ter que viver com um homem que muitas vezes não sabe nada do "balacobaco" e não está nem ai para saber, ou com um micro pênis que não oferece prazer a ela, é muito cruel.
          É que para os antigos e religiosos o sexo era para procriar, e para isso tanto faz o tamanho do dito cujo.
          Agradeço todos os dias essa vivência de poder escolher e de ter o direito de decidir o que quero para mim.
          Nós mulheres também temos "profundidade" e "largura" diferentes, principalmente se pensarmos em raças. Dizem que os negros são bem dotados, e para eles as negras também nascem com curvas mais generosas do que mulheres de outras raças, elas tem "abundância" para acolher o "gostosão".


          Uma amiga japonesa disse que, sem dúvida alguma, prefere os homens ocidentais, ela disse que a maioria dos japoneses realmente tem o pinto menor, porque elas, as mulheres japonesas, são mais "rasas", mas ela diz que gosta de se sentir preenchida até o fundo, e que só conseguiu isso com os ocidentais.
          Outro fator para levarmos em conta, é a quantidade e o tipo de parto que a mulher teve ao longo de sua vida. Quando dizem que o parto normal estraga o "playground", é verdade, mas até certo ponto. Não pensem que farei apologia à cesariana, pois sou extremamente a favor do parto normal, e meu filho veio ao mundo através deste tipo de parto.
          Mas que eu senti que fiquei "mais larguinha" depois disso......ahh eu senti sim. Então, no meu caso, o tamanho do "precioso" se tornou mais importante para que eu sinta o máximo de prazer. E para melhorarmos e revertermos essa situação, existe o famoso pompoarismo, que vamos comentar com detalhes em outra postagem.


          Esta arte de pompoar, faz com que o tamanho do pinto seja irrelevante, já que a mulher contrai e abraça com carinho o seu objeto de prazer, mas vou investigar para saber sobre essa prática em relação aos de poucos centímetros, porque a largura ela resolve com o pompoar, mas será que se for pequeno demais ele não escapa com as contrações que a mulher faz? Se você souber mais detalhes sobre isso, por favor deixe um comentário para debatermos, será interessante e esclarecedor.


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